Friday, July 15, 2011

Dia 11 Carmacks to Tok

Alaska
 Finalmente chegámos ao Alaska. Mas antes passámos por dia duro, e longo. 
Tudo comecou no parque de campismo, para dormir foi um caso sério, ás 11 da noite o sol ainda brilhava, no tecto da tenda ainda era dia, acordámos ás 5 da manhã. Mas acordei com o nariz frio pois estavam 10 graus.

Arrumamos a trocha mas como não havia ninguém para receber o pagamento, fomos embora. Mas não antes de pôr os casacos aquecidos e o forro das calcas que souberam uma maravilha. Mais a frente uma pequena tragédia, por aqui há muitos esquilos pequenos (chipmunks), e um casal decide como sempre fazem atravessar a estrada á frente da roda da frente do Eusébio, mas a meio da estrada resolvem voltar para traz.
 

            
Ooops! Tum! Tum! Um deles virou panqueca e, a tragédia ia sendo que o Rodo vinha 
atráz e por pouco matava o outro. Recompostos da tragédia, comecou outra, gasolina. Por norma atestamos a meio sempre que podemos e sempre que há uma bomba
,
mas a bomba que deveria ser a próxima estava fechada, GULP!!! Passámos os próximos 160 kms á espera de encontrar um bomba e nada, mesmo no limite finalmente lá encontramos alguma coisa que servia. Com o tanque cheio finalmente chegámos a Dawson City, YK. Terrinha antiga do tempo dos cowboys ainda com passeios de madeira muito tipica e partimos para outo cromo de terrinha: Chicken, Alaska.
 

            

Mas entretanto havia uma pequena travessia de ferry, no percurso. O dito ferrito fez uma viragem brusca e mais um tombo, a Tiger cai para o lado direito. O matulão do empregado ajuda a levantar a moto e chegado o fim da curta travessia é altura de sair e, a Tiger não dá sinal de vida, MAU!! Lá fizemos sinal para o ajudarem a empurrar a mota para fora do ferry.
            

Paramos a sombra, vai de desmontar a tralha, tirar o assento examinar os fusiveis, nada, estava tudo bem, nao conseguimos encontrar nada de errado. Bem, avariar aqui no meio do nada a dias de tudo não é la muito agradável. Começo a rezar ao meu anjinho da guarda, quando chega um fulano numa Triumph Scrambler e veio ter connosco.
            

Então que passa a Tiger nao trabalha? Não! O fulano chega mais perto e aponta para o botao corta circuito que estava off. AHH! Nem eu nem o Rodo nunca olhamos para o dito botao ( e eu tambem nunca o uso). Foi o @*&%$ do matulao que com o power todo desligou o botao por engano. Ligo o botao, dou a chave e a Tiger volta a vida! UFA!! Carrego a tralha e la vamos para Chicken.


O trajecto é conhecido pela estrada do topo do mundo a 1500 metros de altura, 300 kms de terra. Sobe e desce, precipicios e vistas magnificas. A nossa sorte é que não chovia e fez-se bem com muito po, a chover e quase impossivel de passar. A Tiger e a Strom levaram um abuso como há muito tempo nao levavam. A suspencao Hyper Pro valeu o dinheiro. 


Depois de passar a fronteira no alto da serra, não é que procuro pela placa de bemvindo ao Alaska, passo por ela e não vejo! O Rodo bem me apitou e eu nada. Por isso passei os próximos 160kms embirrado comigo mesmo. Como é que podia não ter visto a dita placa?
 

            

Agora estamos em Tok depois de um muito longo dia, tomámos o pequeno almoço, almoço e jantar tudo ao mesmo tempo ás 9 da noite. Ganhámos mais uma hora.
Até amanha em Fairbanks, Alaska




            






































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